sábado, 15 de janeiro de 2011

Menino da sacristia

Adeus, meu Menino da sacristia,
Que eu sempre floresça em seu coração.
Você foi o encanto colocado em minha vida
Onde a tristeza me persegue.

Você bradou para os meus olhos,
E sussurrou nos momentos em que eu sofria.
Agora vejo você no esplendor do céu,
E as estrelas soletram seu nome.

E me parece que...
...o nosso tempo passou como um sopro do vento,
Nunca enfraquecendo com o pôr-do-sol, quando a saudade vem.
E suas palavras sempre permacerão aqui no meu peito,
Ao longo das mais tortuosas estradas da vida.
Sua imagem será sentinela e guia de nossa amizade.

Carinho afetuoso que perdi,
Os dias estão mais vazios sem teu sorriso.
Esta cruz que sempre carregaremos
Pelas pobres almas de nossa igreja.

E por mais que você se esforce
A verdade te levará às lágrimas.
Todos os meus sorrisos não conseguem expressar
A alegria que você me trouxe através dos dias.

E me parece que...
...o nosso tempo passou como um sopro do vento,
Nunca abandonando a presença, quando a solidão vem.
E suas palavras sempre permanecerão aqui no meu peito,
Ao longo dos altares mais sagrados da Igreja.
Sua imagem será sentinela e guia de nossa amizade.

Adeus, meu Menino da sacristia,
Que você sempre floresça em meu coração.
Eu fui o encanto colocado em sua vida
Onde a tristeza me persegue.

Adeus, meu Encanto da sacristia,
Do jovem, perdido e sem sua alma,
Que vai sentir falta da sua proteção,
Mais do que você jamais saberá...
 ( Thales Eduardo.)

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